Escolher a misturadora para a cozinha: chaves para acertar

Escolher a misturadora para a cozinha: chaves para acertar

Postado em 18 de Maio de 2017

Escolher a melhor misturadora para a cozinha é um passo importante, pois é um dos elementos mais utilizados no dia-a-dia. Por isso, deve ser uma peça duradoura, funcional, cómoda, fácil de usar e, sobretudo, ergonómica para o utilizador. Não perca todas as chaves para acertar na sua escolha. Triunfará sem dúvida!

1. ASPETOS ESSENCIAIS
60% do tempo que se passa na cozinha é à volta da zona do lava-louça, pelo que vale a pena investir num modelo que une design e funcionalidade de forma igual e responda às necessidades específicas de cada projeto. Outro fator importante a ter em conta no momento de compra é saber se haverá uma única zona de lavar-louça ou mais, assim como qual será a localização das mesmas. Por norma, costuma-se instalar um modelo com maiores dimensões – com bica extraível, diferentes tipos de jato ou bica alta – na ilha ou península de trabalho, enquanto que em frente à parede se opta por uma peça mono-manípulo de design mais básico. Não obstante, há utilizadores que preferem que entre ambas misturadoras não existam diferenças estéticas nem características técnicas diferentes.

2. DIVERSIDADE
Valorizar o tipo de uso que se irá dar à misturadora é outro excelente recurso na hora de acertar na sua escolha, pois não será a mesma a peça que se vai utilizar num lava-louça de uma bacia que num com duas bacias, já que, neste caso, por exemplo, são mais cómodos os modelos com uma bica giratória de 360° em vez dos 180° habituais. Por isso e com o fim de satisfazer os utilizadores mais exigentes, a BLANCO oferece difirentes soluções funcionais e ergonómicas: modelos desenhados para conectar com um sistema de ósmosis, peças com bica extraível para obter um maior raio de ação e chegar a todos os cantos, misturadoras abatíveis, escamoteáveis ou desmontáveis para instalar em frente a uma janela de batentes, misturadoras pensadas para esquerdinos com o manípulo à esquerda, misturadoras com dois tipos de jato…

3. BICA
Outro aspeto relevante a valorizar é o design da bica, que pode ser alta ou baixa, com forma de “C” oi de “L”, de aspeto rústico ou semiprofissional, etc. Para acertar, convém ter em conta como é o resto de elementos que integram a zona de lava-louça e que se encontrem no ambiente mais próximo à misturadora. É o caso do lava-louça de uma ou duas bacias, do escorredor, do comando para a válvula automática ou do dispensador de sabão. E tudo isso sem esquecer a distância existente até aos armários superiores da cozinha, pois o resultado deve ficar esteticamente equilibrado, de forma que os diferentes elementos sejam proporcionais.

4. SISTEMAS DE ABERTURA
Atualmente, a hegemonia dos mono-manípulos é praticamente total em relação às peças bimanípulo, já que com apenas uma mão pode graduar o jato de água e a temperatura desejada. Além disso, é necessário menos tempo o que supõe uma destacada poupança energética, ao reduzir o consumo de água quente.

5. MATERIAIS E ACABAMENTOS
Finalmente, falta-nos definir as nossas preferências quanto ao material e acabamento: aço inoxidável, latão, cor, brilho, mate… No seu catálogo, a BLANCO oferece a possibilidade de escolher entre aço inoxidável, Silgranit (composto por 80% de granito natural, uma matriz acrílica e pigmentos cromáticos) ou ainda uma combinação de ambos. As composições de misturadoras e lava-louças permitem combinar qualquer dos acabamentos (cromo, cromo mate, aço mate ou aço escovado em aço inoxidável), assim como qualquer das dez cores da gama Silgranit. Um universo de opções ao alcance do utilizador.

6. ESTÃO NA MODA
As tendências de hoje em dia apostam pela mistura de materiais, combinando lava-louças elaborados com Silgranit, por exemplo, com misturadoras em aço, designs de linhas retas ao mais puro estilo industrial, acabamentos mates e cores cinzentas, sejam naturais ou neutras.

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